Imagem: Divulgação |
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Jon Bon Jovi comenta saída de Richie Sambora de turnê mundial
quarta-feira, 20 de março de 2013
Bon Jovi vence David Bowie em disputa por liderança na 'Billboard'
Fonte: G1 - Música
terça-feira, 19 de março de 2013
Jon Bon Jovi relembra notícia de overdose da filha: "Foi o pior telefonema da minha vida"
quinta-feira, 14 de março de 2013
David Bowie convoca fãs dos EUA para superar Bon Jovi nas paradas
Bowie pode liderar pela primeira vez; ambos lançaram álbuns na segunda.
À esquerda, David Bowie, que lança "The next day", e Jon Bon Jovi, cuja banda lança "What about now" (Foto: AFP e Reuters) |
O cantor inglês e a banda norte-americana lançaram discos na segunda-feira (12). Bowie divulgou seu primeiro álbum novo em dez anos, "The next day", enquanto o Bon Jovi lançou "What about now" após quatro anos do disco de estúdio anterior. A revista "Billboard" que os dois lançamentos são favoritos para liderar o ranking semanal de álbuns.
Fonte: G1 - Globo.com
quarta-feira, 13 de março de 2013
Jon Bon Jovi encara idade com bom humor
Por: Deya Oliveira
segunda-feira, 11 de março de 2013
Bon Jovi e a eterna busca por um disco atemporal
Cantor fala da longevidade, do viés político de suas letras e da vinda ao Rock in Rio.
Novo disco da banda, ‘What about now’ será lançado nas lojas virtuais nesta segunda e às físicas no dia 19.
Não é um álbum especificamente político. Falo sobre causas sociais, mas não quero politizar ninguém. É um álbum sobre pessoas. Cito os primeiros anos de Barack Obama no poder, mas não diretamente. Não estou aqui para avaliar. Quero falar sobre problemas reais, como um jovem que sai da faculdade, após quatro anos, já cheio de dívidas para pagar. O objetivo sempre é fazer um disco que não seja datado, com mensagens que pessoas no Brasil e em Nashville possam entender e se identificar.
O que exatamente serviu de tema para o processo de composição?
O tema surgiu de um período que durou de setembro de 2011 a junho de 2012. Naquele momento, os Estados Unidos estavam se reerguendo de uma crise econômica, o desemprego não parava de subir. Comecei a escrever sobre o que eu lia nos jornais e sobre o que acontecia na minha vida.
Sua banda costuma ter uma participação ativa em comícios e campanhas a cada eleição presidencial. Você gostaria de ser político?
Não, obrigado. Não estou interessado.
Você tem dito que não era capaz de se imaginar 30 anos depois quando assinou o contrato para lançar seu primeiro disco. E agora, consegue fazer uma projeção do futuro?
Quem sabe como vou estar daqui a alguns anos? Enquanto as pessoas quiserem ir a shows para nos ver, e enquanto eu estiver disposto, vou continuar. Mas digo a mesma coisa desde que eu tinha 25 anos, agora que tenho 51: vocês nunca vão ver nada parecido com um Elvis gordo no palco. Nunca vou ser visto assim. Prefiro sair de cena do que viver de dieta e ficar falando (imita a voz de Elvis) “Ei, baby, Livin’ on a prayer”, com uma barriga enorme. Isso não vai acontecer. Mas não me importo com a tietagem ou com o que pensam de mim. Quero cantar bem e fazer discos que agradem às pessoas.
A turnê “Because we can” começou dois meses antes de o disco ser lançado e, ainda assim, os shows estão esgotados. Você acha que seus fãs vão às apresentações para ouvir os clássicos ou músicas novas?
Foi um risco começar a turnê sem ter o disco pronto. Bandas de rock geralmente não fazem isso. Mas tomei essa decisão porque o disco demorou muito a sair. As músicas ficaram prontas há seis meses. Falei para o meu empresário: “Quero trabalhar!” Não é que eu sinta saudade de sair em turnê, mas o disco estava pronto. Quando se trata de um disco de atualidades, como este, não se pode esperar muito. Os assuntos passam a não ter mais relevância, e as perguntas vão sendo respondidas. Mas não acho que “What about now” seja um disco datado. Não consigo responder se vai ser um disco que ultrapassa décadas sendo atual, porque quando se está envolvido com o processo é impossível ter esse distanciamento. Só vou conseguir ver se foi um bom trabalho e se renderá hits daqui a cerca de um ano.
Os shows da nova turnê têm durado cerca de três horas. Em Nashville, por exemplo, você tocou apenas quatro novas músicas. Há muito espaço para os clássicos, então...
Não posso fazer um show sem tocar certas músicas. Não tocar “Livin’ on a prayer” seria como trair o público. É difícil, mas é preciso aceitar essa responsabilidade. Quando você começa a se sentir cansado da música, é preciso lembrar do quanto ela é importante para aquelas pessoas. Mas acabei de trazer “Runaway” de volta ao setlist. E essa música é mais velha do que muitos fãs.
Vocês já se apresentaram no Rock in Rio em Madri e em Lisboa. Em setembro, participam pela primeira vez na cidade de origem do evento. O que os fez aceitar o convite?
O principal motivo é que desta vez é no Rio. O público brasileiro é maravilhosamente louco. Estou feliz de estar novamente a caminho. Não costumamos tocar em festivais, mas este é icônico. As principais razões que me mantêm longe de um festival é que gosto de tocar pelo tempo que eu quiser, e existe a chance de eu fazer um show de 3 horas no Rock in Rio, se o público quiser. Além disso, gosto de usar o meu equipamento e ter o palco da minha turnê. Mas não sei nada ainda sobre como vai ser esse show. Penso no setlist na hora, e o show só acaba quando sinto que chegou a hora. Sempre há espaço para mais músicas. Por exemplo, “These days” não foi um grande álbum nos Estados Unidos, então para que inserir as músicas no repertório americano? Já “Always” foi um sucesso absoluto, então certamente entra. Vou fazer um show com o que as pessoas querem ouvir.
Você quer ver as outras bandas que vão se apresentar no festival? Já pensa em fazer alguma parceria?
Nickelback e Matchbox 20 são bandas amigas, já tocaram com a gente em outras ocasiões. Mas não pretendo fazer nada com eles. Acho que vai ser divertido ver as bandas brasileiras se apresentando.
Por falar em palco... O desta turnê é bem simples, sem pirotecnia ou telões.
Tenho muitas músicas para mostrar. Tenho um balde cheio de hits, não preciso deste tipo de coisa nonsense e megalomaníaca.
Ao longo desses 30 anos, alguns de vocês já fizeram discos solos. Houve a saída de um dos integrantes, o baixista Alec John Such, em 1994. Richie Sambora foi afastado da última turnê, em 2010, por problemas pessoais, mas os shows continuaram sem ele. Os altos e baixos ficaram no passado?
A banda nunca chegou perto de ter um fim. Houve brigas, claro. E um tempo separados para que cada um fizesse seu álbum solo. É importante dar um espaço para cada um fazer o que quiser. Mas o Bon Jovi sempre esteve no centro.
Algumas bandas têm saído em turnê contemplando um dos discos de sua carreira. Você pensa em fazer isso um dia? Qual disco seria o eleito?
Acho esse formato bem interessante. Existe a chance de fazermos uma turnê dessas. Nunca pensei nisso, mas acho que “Lost Highway” seria um bom álbum, porque é diferente de todos os outros.
Como aconteceu a parceria com o artista chinês Liu Bolin, que fez a capa de “What about now”?
É curioso ver como as coisas mudaram, de vinil para CD, pendrive, e agora tudo se resume a um thumbnail. Ficamos pensando em como poderíamos vender o trabalho naquele espaço pequeno da internet. Acabei indo a uma feira de arte e conheci o trabalho do “homem invisível”. Pensei que ele poderia usar nossa imagem camuflada, como ele costuma fazer, em um desenho para a capa. Os representantes dele me disseram que ele jamais faria um trabalho por encomenda. Para nossa sorte, a mulher dele, que é nossa fã, foi enfática: “Nós vamos para os Estados Unidos conhecer a banda e você vai aceitar esse trabalho!” Eu a conheci e retribuí o favor com mais de uma hora de beijos e abraços. Acabou que, pela primeira vez em minha carreira de 30 anos, tenho uma excelente capa, uma obra de arte, e ainda funciona como realidade aumentada quando projetada no aplicativo que fizemos para celulares e tablets.
Nesses 30 anos, quais são os principais arrependimentos?
A capa de “Slippery when wet” (1986) é um lixo. E temos umas 20 músicas que são terríveis. Mas faz parte da carreira de um artista. Não dá para acertar sempre. Às vezes algumas músicas vão muito abaixo da expectativa, outras vão muito além. Achei que “Welcome to wherever you are” e “Have a nice day” seriam hits e não foram, por exemplo. Por outro lado, eu gostaria que “Livin’ on a prayer” e “Wanted dead or alive” fossem citadas no meu obituário, porque são muito importantes para mim e para a minha carreira.
Enquanto algumas bandas estão perdidas para lidar com a crise econômica nos EUA e Europa, seu nome segue em listas como as da revista “Forbes”, que lhe atribui um patrimônio de US$ 300 milhões. Como vocês driblam tais problemas para inovar e manter os fãs fiéis?
Não se pode seguir o caminho de ninguém, porque o que dá certo para uns não dá para outros. Mas se você for fiel ao que acredita, depois de muito tempo as pessoas vão aceitar o que você faz. E uma carreira é o que temos, como Elton John, U2, Bruce Springsteen, os Rolling Stones... Não venha me falar em carreira de uma banda que tem cinco ou dez anos.
Com o projeto filantrópico Soul Kitchen, você se esforça para levar alimentação a quem não pode pagar em Nova Jersey, seu estado de origem. Você planeja levá-lo a outros lugares?
Quero que as pessoas vejam como é possível fazer um projeto sem levar em conta as fronteiras, idiomas, religiões, opiniões políticas ou esportivas. Todo mundo precisa se alimentar. Qualquer pessoa pode fazer o bem. Estamos planejando expandir para a Pensilvânia em breve. Mas não temos planos de levar a ideia a outros países, porque precisamos nos estabelecer em áreas que conhecemos. Não tenho ideia de como funcionam as leis no Brasil, por exemplo. Também fiz um projeto nos Estados Unidos para construir casas para pessoas pobres. Levei a ideia para Inglaterra e Alemanha, e eles não precisam desse tipo de projeto, porque o governo já ajuda na moradia.
(A repórter Michele Miranda, viajou a convite da Universal Music e entrevistou Jon Bon Jovi)
sexta-feira, 8 de março de 2013
Bon Jovi continua a turnê sem parar, porque eles podem!!
Não há parada para Bon Jovi, as super estrelas veterenas de New Jersey. Os roqueiros estão de volta na estrada com um espetáculo completo nas terras no Scottrade Center, menos de dois anos após a última visita da banda por lá.
Richie Sambora esclarece sua vida pessoal no novo projeto
Richie Sambora Handout photo |
Richie Sambora Handout photo |
Como um artista, obviamente, é muito importante para você ter a sua individualidade lá fora. Isto tem sido um ingrediente bastante importante para a longevidade de toda a banda. Todo mundo tem projetos solos. Eu fui vocalista da maioria das bandas que participei antes de Bon Jovi.
Predominou o que eu passei com meu lado pessoal, abuso de substâncias, a morte do meu pai, divórcio, muitas coisas. A última turnê com Bon Jovi foi de 18 meses e 52 países. Eu achava que estava esgotado. Mas, depois acabou que eu saí de férias com minha filha e comecei a escrever. Eu não sabia o que eu estava fazendo. Mas, depois que eu escrevi algumas músicas que eu vi, "Uau, isso parece um disco."Meio que continuei e, a próxima coisa que eu soube é que tinha um monte de caras no estúdio.
Foi realmente um disco orgânico. Ele veio de dentro de mim, essas histórias sobre minha vida. Eu não sou diferente de qualquer outra pessoa. Um monte de gente passou por algumas destas questões e sobreviveu. Como compositor, eu comecei a escrever histórias de grande sucesso sobre mim e usei-as como um microcosmo. No começo eu estava com medo de mostrar esse [lado] pessoal, mas eu disse: "Você sabe, eu vou dizer a verdade. Isso não pode ser ruim." É mais autêntico.
Nos conte sobre o primeiro single “Every Road Leads Home to You.”
É uma canção definindo o que está em casa e na verdade dizendo: "Ei, não importa onde eu vá, na vida, toda a estrada leva para sua casa, para o seu coração."
"Seven Years Gone," "Every Road Leads Home to You," "Taking a Chance on the Wind." Eu percebi que eu estava escrevendo sobre minhas experiências de vida dos últimos sete ou oito anos. Como artista, eu nunca tive esse [lado] pessoal antes. Eu me perguntava quão pessoal é que eu quero chegar. Eu fui alvo dos tablóides, e isso me deu uma chance de contar o meu lado da história.
Faz parte do jogo. Você tem que superar isso. E não me incomoda muito. Venho fazendo isso há anos. Eu vivi com Cher. Então, você pode imaginar os holofotes da mídia sobre nós? Eu entendo que é o que eles fazem. Sem problemas - levar o tiro. Eu não os invejo. Mas em um nível mais pessoal, eu me senti mal por minha filha. Mas, isto fez nosso relacionamento crescer. Sentei e lhe disse que isso faz parte do negócio do papai que ela herdou também.
Absolutamente. Eu acho que teria que me esforçar para fazer isso. Eu não tenho que fazer isso o tempo todo, mas eu gostaria, se houvesse algo convincente que eu quisesse compartilhar.
(Ele gravou com Aaron Sterling na bateria, Matt Rollings no piano-órgão, Curt Schneider no baixo, na guitarra Rusty Anderson e Roger Joseph Manning Jr. nos teclados.)
Não tinha vontade há 14 anos. Eu estava tão ocupado entre estar em uma das maiores bandas do mundo, o divórcio, tentando manter minha família, o abuso de drogas e em constante movimentação. Eu também fiz várias canções em trilhas sonoras. Eu estava muito ocupado. Eu simplesmente não tinha tempo para fazer mais nada.
Definitivamente. É uma das coisas mais gratificantes que fiz em muito tempo. Quando você faz algo assim é uma séria realização individual, não importa quais serão suas vendas. Você sabe que você está se comunicando e que as pessoas estão respondendo. Eu até tenho boas críticas. As pessoas compreenderam onde eu estava e a autenticidade por trás disso.
terça-feira, 5 de março de 2013
Bon Jovi se apresentará no American Idol!!
segunda-feira, 4 de março de 2013
Jon Bon Jovi confirma shows no Brasil em 2013!!
Clique na imagem acima para ver a entrevista completa, sem os cortes de edição do Fantástico!!
Fonte: Fantástico
sábado, 23 de fevereiro de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Setlist: Verizon Center, Washington DC - 10/02/13
Mais uma vez começando o setlist com "You Give Love a Bad Name", no show em em Washington a banda mostrou todos os efeitos do novo palco da turnê "Because We Can World Tour".
Confira o setlist completo:
1. You Give Love A Bad Name
2. Lost Highway
3. Whole Lotta Leavin Goin On
4. Because We Can
5. That's What The Water Made Me
6. Wild Is The Wind
7. It's My Life
8. What About Now
9. When We Were Beautiful
10. We Got It Goin On
11. Keep The Faith
12. Amen
13. The Fighter
14. Someday I'll Be Saturday Night
15. Army of One
16. We Weren't Born To Follow
17. What's Left Of Me
18. Wanted Dead or Alive
19. Who Says You Can't Go Home
20. Capt. Crash
21. Bad Medicine
ENCORE:
22. In These Arms
23. Have A Nice Day
24. I Love This Town
25. Livin On A Prayer
Fonte: www.bonjovibrasil.com.br
Foto: Crushmagazine.
Setlist: Uncasville, Mohegan Sun - 09/02/13
Mesmo com o mau tempo, a banda se apresentou para os fãs presentes em Uncasville, no início da nova turnê, "Because We Can World Tour".
O show foi cancelado pelo motivo do mau tempo, mas como vários fãs já estavam presentes e aguardando, a banda resolveu realizar uma apresentação gratuita. O mesmo foi remarcado oficialmente para dia 25/10/13, conforme nota divulgada no site oficial.
Segue o setlist completo:
1. You Give Love A Bad Name
2. Lost Highway
3. Whole Lotta Leavin Going On
4. That’s What The Water Made Me
5. Because We Can
6. Wild Is The Wind
7. It’s My Life
8. What About Now
9. When We Were Beautiful
10. We Got It Going On
11. Who Says You Can’t Go Home
12. Keep The Faith
13. Amen
14. The Fighter
15. Someday I’ll Be Saturday Night
ENCORE:
16. Army Of One
17. We Weren’t Born To Follow
18. What’s Left Of Me
19. Wanted Dead Or Alive
20. WSYCGH/with Fan
21. Captain Crash and The Beauty Queen From Mars
22. Livin on a Prayer
Fonte:www.bonjovibrasil.com.br
Foto: Crushmagazine.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Parabéns, David Bryan !!!
O " niver" é dele, mas o presente é nosso ! David, interpretando " Memphis Lives In Me", perfeita!!
Por: Déya Oliveira
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
A MODÉSTIA DO JON
domingo, 27 de janeiro de 2013
A Volta dos Bons!!!
Enjoy....estamos de volta!!
Por: Déya Oliveira