sexta-feira, 8 de março de 2013

Bon Jovi continua a turnê sem parar, porque eles podem!!




Não há parada para Bon Jovi, as super estrelas veterenas de New Jersey. Os roqueiros estão de volta na estrada com um espetáculo completo nas terras no Scottrade Center, menos de dois anos após a última visita da banda por lá.
David Bryan, tecladista do Bon Jovi, diz que continuam ainda porque "isso é o que nós fazemos. Nós somos músicos, e nós amamos tocar e fazer música. E com cada álbum nós ficamos melhores, e com cada turnê nós ficamos melhores."
Bryan diz que é uma honra para os mais importantes da década de 80 estarem no topo do jogo depois de tantos anos.
"Os Rolling Stones são (meio como) o portão, então eu acho que nós temos até 70 e poucos anos", diz ele. "Temos mais alguns anos até lá."
Mas o melhor motivo para a banda continuar a fazer o que eles fazem: porque podem.



Bryan diz que a sensação de voltar a estrada é grande. "Nós somos privilegiados por sermos capazes de ir lá e fazer o que fazemos como uma banda de rock - Quebrando tudo."
Ele diz que a banda, liderada por Jon Bon Jovi, sempre tenta manter suas tours emocionantes, sem desvalorizar o fato de que "há uma banda lá em cima. Para nós, isso melhora aquilo que fazemos, e nós realmente temos alguns truques na manga."
Tem também o novo  álbum "What About Now", mas a banda não pensa que isso é um problema para as pessoas que vêm ao show para ouvir "You Give Love a Bad Name", "Livin 'on a Prayer" e "Wanted Dead or Alive".


"Nós tocamos por pelo menos 2 horas e meia - às vezes mais - assim, há um monte de músicas de todos os discos", diz Bryan. "Nós sabemos que há umas mais importantes que, como fãs, gostaríamos de ouvir, por isso sempre que dá tocamos várias músicas e depois tocamos um par de canções novas."

O principal guitarrista do Bon Jovi, Richie Sambora, diz que esta é a primeira vez que a banda lançou uma tour antes de lançar um novo disco. "What About Now", como todos os discos de Bon Jovi, nasceu de um período específico de tempo, diz ele.
"Nós nunca fomos uma daquelas bandas que realmente desenvolvem músicas a partir de algo que foi escrito cinco ou seis anos atrás e isto nos trouxe para uma situação completamente nova", diz Sambora. "Cada álbum nasce do que está acontecendo no mundo e nasceu a partir do que está acontecendo em nossos próprios sentimentos e emoções."
Em sua última turnê, a banda atingiu mais de 50 países, e os membros testemunharam uma série de diferentes situações econômicas e como as pessoas foram direcionadas nessas situações.
"Nós estávamos sentindo como a economia estava afetando a psique das pessoas", diz Sambora. "Apenas ter uma visão muito otimista nas músicas é muito importante, como o primeiro single "Because We Can", uma canção de inclusão. Se você pode ajudar alguém, você deve tentar fazê-lo, porque você pode. "
Mas, "What About Now" é tudo menos um disco "chato".
"Não é, certamente, um disco negativo", diz Sambora. "É um disco muito otimista e positivo."



Programadores de rádio, clamando por pop, dance, hip-hop e outros gêneros mais atuais, não estão mais exatamente colocando a música de Bon Jovi no topo de suas Playlists. Mas isso não parece ser um grande problema. A banda conseguiu espaço para performance no "American Idol" na próxima semana.
"O que está acontecendo na música é o que está acontecendo", diz Sambora, um fã de bandas como The Killers, Muse, Silversun Pickups e Fitz e the Tantrums.
Mas isso não vai mudar Bon Jovi.
"Nós fazemos o que fazemos", diz Sambora. "Nós permanecemos fiel a quem nós somos."
Tradução: Equipe O Surto Bonjoviano




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