Há alguns dias, David Bryan participou de um evento chamado "White Party" (Festa Branca) onde todos os participantes foram vestidos com roupas brancas.
Segue foto de David, todo de branco, tocando teclado.
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Matt Bongiovi adianta: novo disco do Bon Jovi para dezembro!!
O irmão de Jon Bon Jovi, Matt
Bongiovi, comentou em uma festa para os membros do fã clube do Bon Jovi
em São Francisco, que o novo CD será lançado em dezembro, e não
fevereiro como comentou o próprio Jon e que a turnê começará em
fevereiro.
Também
não contente com isso, disse que as datas serão anunciadas em dezembro,
sem dúvida são afirmações muito estranhas, já que o próprio Jon mesmo
disse que o single seria em fevereiro e adiantar o disco por apenas dois
meses, quando Richie vai apresentar o seu álbum, sozinho, em outubro
parece o menos difícil. Vamos ver como tudo evolui e se, no final,
realmente será anunciado em dezembro como o irmão de Jon diz.
Fonte: http://bonjovibrasil.com.br
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Camisetas que serão lançadas na tunê solo de Richie Sambora!!
No último fim de semana foram divulgadas imagens das camisetas que serão lançadas na tunê solo de Richie Sambora. Na verdade, as fotos vazaram na rede, porém Nikky Lund logo confirmou pelo Twitter que as imagens são verdadeiras.
As camisetas estarão a venda no decorrer da turnê e um dos modelos confirmou que a capa do álbum é realmente a que mostramos há algumas semanas.
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
As camisetas estarão a venda no decorrer da turnê e um dos modelos confirmou que a capa do álbum é realmente a que mostramos há algumas semanas.
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
Jon Bon Jovi participa da conferência “What’s On The Table?” organiazada por United Way!!
No último dia 25/08, Jon Bon Jovi deu uma palestra sobre "What’s On The Table?" (O que tem na mesa?) na conferência organizada pela Fundação United Way: uma parceria para combater a fome e melhorar a nutrição de crianças e famílias menos favorecidas. Desta vez, o evento foi realizado em Southampton, Nova York. Sua primeira edição foi realizada em agosto de 2011, no mesmo local.
O chef Tom Colicchio e a atriz Julianne Moore foram os anfitriões da festa e os convidados saborearam pratos elaborados com produtos locais, criados por chefs e restaurantes famosos, como Colicchio, Craftbar, Craftsteak, Colicchio & Sons e Topping Rose House.
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
O chef Tom Colicchio e a atriz Julianne Moore foram os anfitriões da festa e os convidados saborearam pratos elaborados com produtos locais, criados por chefs e restaurantes famosos, como Colicchio, Craftbar, Craftsteak, Colicchio & Sons e Topping Rose House.
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
sábado, 25 de agosto de 2012
Do fundo do baú!! Entrevistas com Richie Sambora e Jon Bon Jovi em 1991 =)
Boa noite, Jovifriends!! Td BON??
Aproveitando que o nosso querido Guitar Hero, Richie Sambora, está no centro das atenções pelo lançamento de seu terceiro álbum solo, encontramos esta entrevista de 1991, onde ele fala do lançamento de seu primeiro trabalho solo, Stranger in this Town.
Pena que não está legendada, mas vale a pena conferir e matar a saudade de vê-lo com uma deliciosa carinha de bebê e cabelão, hehehe!!
E para não perder o costume, vamos matar a saudades do nosso amado loirão em uma entrevista da mesma época, onde ele fala também sobre o seu primeiro álbum solo, Blaze of Glory.
Beijovis Samborosos e um ótimo FDS a todos =)
Aproveitando que o nosso querido Guitar Hero, Richie Sambora, está no centro das atenções pelo lançamento de seu terceiro álbum solo, encontramos esta entrevista de 1991, onde ele fala do lançamento de seu primeiro trabalho solo, Stranger in this Town.
Pena que não está legendada, mas vale a pena conferir e matar a saudade de vê-lo com uma deliciosa carinha de bebê e cabelão, hehehe!!
E para não perder o costume, vamos matar a saudades do nosso amado loirão em uma entrevista da mesma época, onde ele fala também sobre o seu primeiro álbum solo, Blaze of Glory.
Beijovis Samborosos e um ótimo FDS a todos =)
Richie Sambora lança disco solo em setembro!!
Richie Sambora resolveu falar dos caminhos que sua vida percorreu nos últimos anos, incluindo um divórcio e a luta contra o vício. Entretanto, o guitarrista do Bon Jovi não está preparando um livro, mas sim seu terceiro disco solo.
O material recebeu o nome de 'Aftermath of the Lowdown' e tem previsão de chegar às lojas (do exterior) a partir do dia 18 de setembro. Para quem quiser conferir o que vem por aí, o músico disponibilizou o download grátis de uma das canções. 'Every Road Leads Home to You' pode ser baixada neste link.
Os trabalhos anteriores da carreira solo de Sambora são 'Stranger in This Town' (1991) e 'Undiscovered Soul' (1998).
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Richie Sambora anuncia turnê do disco solo!!
Richie Sambora anunciou há algumas horas atrás no seu Twitter a primeira data de sua turnê e é na Europa!! A primeira data do Every Road Tour será dia 09 de Outubro de 2012 em Amsterdam.
Provavelmente, em breve, Richie deverá postar todas as datas de sua nova turnê.
Fonte: http://www.bonjovibrasil.com.br
Fotos de David Bryan fazendo compras em New Jersey!!
Ontem, 23/08, David Bryan saiu para fazer compras e foi fotografado na loja 580 South, situada en Livingston (New Jersey) comprando algumas camisas.
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
David Ryan Harris será o guitarrista de Richie na turnê de seu novo álbum solo!!
Richie confirmou semana passada que finalmente escolheu o guitarrista que irá acompanhá-lo na turnê de divilgação de seu novo álbum solo. O eleito foi é David Ryan Harris, guitarrista já conhecido por trabalhar com os músicos Dave Matthews e Santana e, mais recentemente, por acompanhar a última turnê de John Mayer. Sem sombra de dúvidas, é um ótimo guitarrista, que complementará a perfeição de Richie.
Para saber mais sobre Harris, segue uma entrevista que ele concedeu para a Fender:
E aqui, uma apresentação dele:
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
Para saber mais sobre Harris, segue uma entrevista que ele concedeu para a Fender:
E aqui, uma apresentação dele:
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Abaixo-assinado: Bon Jovi em Recife - PE
Olá Galera, a galerinha do Recife está precisando muito da ajuda de vocês para o abaixo assinado que está rolando na web.
Esse abaixo assinado tem o propósito de trazer a banda para Recife.
Apesar de todos os esforços do pessoal que é responsável por trazer as bandas internacionais para a minha terrinha, a banda tem o pensamento de que não seria viável a vinda deles para Recife.
Por esse motivo está rolando uma manifestação tanto no Facebook quanto no Twitter para que essa notícia chegue aos ouvidos dos integrantes da banda.
Como um velho ditado costuma dizer: a união faz a força, e juntos podemos trazer a banda mais uma vez para o Brasil.
Quem puder e quiser ajudar é só colocar a seguinte mensagem no Facebook e no Twitter:
@BonJovi @TheRealSambora and @MatthewBongiovi Recife wants you http://www.manifestolivre.com.br/ml/assinaturas.aspx?manifesto=bonjovirecife you'll have the audience more excited the band's history.
Muito obrigada a todos,
Bella - Recife
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Sebastian Bach volta a falar com Jon Bon Jovi!!
Sebastian Bach revelou que que voltou a ser amigo de Jon Bon Jovi recentemente, após muito tempo de briga. Os dois se envolveram em um problema judicial há mais de 20 anos por conta dos direitos do primeiro álbum do Skid Row, auto-intitulado, que teve a ajuda de Jon para despontar.
Bach comentou a relação atual com o frontman do Bon Jovi em entrevista ao ArtScenis TV. “Jantei com Jon há alguns anos. Estava com Axl Rose em um restaurante em Londres. A garçonete disse que Jon Bon Jovi estava logo na esquina. Então eu pensei ‘foda-se, irei até lá e direi olá’. Éramos bons amigos antes no passado. Nos cumprimentamos, nos abraçamos e ele foi até a nossa mesa. Bebemos 15 garrafas de vinho e desde então mantemos contato”.
Fonte: http://www.vandohalen.com.br/tiao-mantem-contato-com-ex-desafeto-bom-jovem/
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
sábado, 18 de agosto de 2012
26 anos do lançamento de Slippery When Wet!!
Há exatos 26 anos atrás era lançado o terceiro álbum do Bon Jovi , Slippery When Wet que fez a banda estourar definitivamente no cenário mundial.
Slippery When Wet, lançado em 1986, foi produzido por Bruce Fairbarn e gravado em Vancouver, Canadá. Curiosamente, sabe-se que, na época, Jon Bon Jovi não queria incluir Livin' on a Prayer (que se tornaria um dos maiores sucessos da banda) no álbum, e que o mesmo só recebeu a canção graças ao esforço de Richie Sambora em convencer o vocalista sobre o potencial da música.
O álbum vendeu 28 milhões de cópias mundialmente. Na turnê que se seguiu, Jon Bon Jovi começou a ter dificuldades vocais. As notas extremamente altas e constantes danificaram sua voz permanentemente. Com a ajuda de um técnico vocal, Jon Bon Jovi e os outros integrantes da banda continuaram a turnê. Daí em diante, Jon teve que cantar em tons ligeiramente mais baixos desde então.
O álbum é considerado pelos críticos especializados como um dos grandes feitos do mundo do rock sendo que umas das canções do album chamada Livin' on a Prayer é considerada uma obra-prima sendo que a música é considerada uma das canções mais empolgantes do século XX, A música ficou na 1ª posição das '100 Melhores Músicas dos anos 80' na lista feita pelo canal de clipes VH1.
A faixa Livin' on a Prayer, uma das canções mais famosas do álbum e da banda, também foi tema do último episódio da série de televisão Everybody Hates Chris.
Slippery When Wet – Lançado em 18/08/1986
Gravadora: Polygram Records
Produção: Bruce Fairbairn
Gravadora: Polygram Records
Produção: Bruce Fairbairn
1 – Let It Rock
2 – You Give Love A Bad Name
3 – Livin’ On A Prayer
4 – Social Disease
5 – Wanted Dead Or Alive
6 – Raise Your Hands
7 – Without Love
8 – I’d Die For You
9 – Never Say Goodbye
10 – Wild In The Streets
2 – You Give Love A Bad Name
3 – Livin’ On A Prayer
4 – Social Disease
5 – Wanted Dead Or Alive
6 – Raise Your Hands
7 – Without Love
8 – I’d Die For You
9 – Never Say Goodbye
10 – Wild In The Streets
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Tradução da entrevista de Richie Sambora para a Rolling Stone!!
Créditos da tradução:
http://elviriinha.tumblr.com/post/29651408273/versao-para-o-portugues-da-otima-entrevista-do-richie
RSM = Rolling Stone Magazine
RS = Richie Sambora
Como um dos fundadores do Bon Jovi, o guitarrista Richie Sambora tem feito tudo para viver de acordo com o que se espera de sua função. Ele é toca seus solos nos estádios de todo o planeta. Casou e se divorciou de uma famosa atriz (Heather Locklear), foi para a reabilitação e experimentou todos os excessos, armadilhas e regalias do estrelato internacional. Como diz a canção, ele viu um milhão de rostos e abalou a todos.
No entanto, Sambora às vezes é retratado como o Robin para o Batman Jon Bon Jovi, o Watson de Sherlock Jon. Agora que o Bon Jovi tem algum tempo de inatividade entre álbum e ciclos turísticos, Sambora está em uma jornada pessoal com uma bem merecida deferência no momento de lançar seu terceiro álbum solo, Aftermath of the Lowdown, no próximo dia 18 de Setembro. Pela primeira vez em sua carreira de 30 anos, Sambora fechou contrato com uma gravadora independente, Dangerbird, em vez de ficar com as grandes (Bon Jovi ficou com a Universal Music Group, a casa dos álbuns anteriores Sambora solo).
Sambora conversou com a Rolling Stone sobre o seu projeto para lançamento do novo álbum, afirmando a sua independência ao mesmo tempo que permanece totalmente alinhado com sua lendária banda.
RSM - Aftermath é um álbum totalmente diferente do que seus álbuns solo anteriores.
RS - Estou muito, muito feliz com este álbum. Quando você está fazendo um registro, você tenta conseguir estilisticamente o que se encaixa em você. Como um casaco velho e bom, você sabe o que quero dizer? Com este álbum, eu consegui isso. Eu me sinto realmente muito bom. O motivo de chamá-lo de Aftermath of the Lowdown é porque quando você dá a alguém o lowdown, que é a verdade. E quando você diz a alguém a verdade, há uma consequência a ele. Então, as músicas são as consequências da minha história particular, da minha experiência de vida na última década.
RSM - Bon Jovi recentemente voltou de uma incrível turnê mundial, extremamente bem sucedida. Você está enchendo estádios ao redor do globo. Em que ponto você começou a perceber que tinha material para um álbum solo?
RS - Eu realmente não comecei a escrever até que a turnê acabou. Nós fizemos uma turnê mês mamute 18 meses, 52 países. Os primeiros 12 meses já foram chamados de maior turnê no planeta, que foi bastante surpreendente. Na verdade, você sabe, eu cheguei em casa, tirei férias de 10 dias com minha filha, e eu voltei para minha casa e eu estava extremamente excitado e eu sabia que ia ser o meu momento. Então, ali mesmo, eu comecei. Eu não sabia o que ia acontecer. Eu apenas disse: “Você sabe, eu vou começar a escrever algumas músicas e ver o que acontece.” Uma vez que eu comecei a escrever, eu realmente gostei do material e que era autêntico, apaixonante e honesto. E é isso que faz um registro muito bom. Então, houve um pouco de mágica acontecendo. Construir a base desse álbum, obviamente, foi o processo de escrita.
RSM - As letras são muito sinceras. Você tem: “Todo sofrimento é uma bênção / Cada queda foi um começo.” Eu sei que você pensou nesta como título para o álbum, qual foi a intenção ao fazer um álbum tão intensamente pessoal?
RS - O que eu encontrei, curiosamente, através dos altos e baixos da minha vida na última década desde que fiz meu disco solo, e todas as coisas que eu passei na minha vida na última década - este disco é basicamente sobre minhas coisas. E o que eu realmente descobri é que meu material é bastante universal. As coisas que eu passei não são de outro planeta. As coisas que eu passei, qualquer um pode passar em suas vidas e eles provavelmente irá ocorrer o mesmo que ocorreu comigo. Altos e baixos e coisas assim. Então eu realmente senti que todo mundo pode se relacionar com essas letras e se sentir nelas. No final da minha caminhada, quando eu olhei para trás, este álbum é o que eu realmente encontrei.
RSM - Você está absolutamente certo, exceto, talvez, de “Seven Years Gone” por causa do número específico de anos. Aquele é sobre sua ex-esposa?
RS - Cerca de sete anos atrás, a vida para mim começou a ter tipo de um pouco de um mergulho no abismo. Eu estava me divorciando, meu pai estava morrendo de câncer naquele momento, assim que as coisas estavam definitivamente em um período de transformação na minha vida. E então de repente, olhei para cima, quando comecei a escrever este registro, e eu disse: “Uau! Sete anos se passaram!” E realmente passou muito rapidamente. Comecei a pensar sobre a transferência de tempo. Meu Deus, é como se, de repente, eu estou neste ramo há 30 anos e todo o material incrível que aconteceu comigo. Então eu acho que era uma espécie de reflexão sobre todo o tipo de coisa, e eu acho que ninguém pode se relacionar com isso. É pessoal!
Você sabe o que mais eu encontrei durante o making of do disco? Dor e luta são situações necessárias e desafiadoras como são necessárias, para que você possa realmente encontrar a sua liberdade e seguir em frente. A mensagem essencial desse álbum é a liberdade. Uma música como “Taking a Chance na Wind” - sobre “Abrir as velas / E, me arriscando com o vento” - é tudo sobre o risco. Mas, é como as pessoas me perguntam: “Por que você faz este registro, Richie? Não era um risco fazer tal registro?” E eu digo: “Teria sido um risco não fazer este registro.” Eu tive que começar este material. Foi uma coisa catártica para mim fazer este álbum. E também, apenas para expressar a minha individualidade longe da banda.
Eu acho que é provavelmente por isso que eu fui com uma gravadora independente. É por isso que eu fui com Dangerbird. Tudo isso sobre a “içar velas” - a independência. Isso é o que eu queria, sabe? Eu queria a independência de coisas que eu sabia antes.
RSM - Quando eu ouvi pela primeira vez algumas dessas músicas, soaram como eles saíram de congestionamentos. Há esse frescor e rapidez com que se sente como um grupo de músicos no estúdio tocando em seus corações.
RS - Obrigado. Era exatamente assim. No final do dia, eu estava tentando capturar a minha independência através desta música. Eu adoro fazer parte do Bon Jovi e eu vou, obviamente, continuar com a banda e vai ser divertido. Mas quando você pode realmente se libertar como um indivíduo e tem a grande oportunidade de entrar e fazer um registro como este, onde, como você disse, um cara como eu … Eu realmente não me importo com a imprensa. Eu não quero parecer um idiota, mas eu não me importo com a imprensa. O que eu me importo com está tendo uma oportunidade artística como esta.
RSM - É um álbum de rock clássico em um sentido. Há metal, há rock, há blues - os elementos. É um tipo de música atemporal. Mas eu sei que você tem uma filha adolescente. Ela te mantem atualizado com novas músicas e novos estilos como, por exemplo, material eletrônico?
RS - Ah, cara é isso mesmo. Este novo recorde também definitivamente soa moderno. Os caras que eu jogo com são mais jovens do que eu; tenho a certeza disso. Então, acrescentamos muito de um jovem sabor e minha voz soa realmente mais jovem do que eu.
Minha filha é uma parte essencial do meu processo de audição, ela me atualiza o tempo todo. Fomos a Coachella este ano juntos. Eu fiquei para os três dias inteiros e viu tudo. Foi uma loucura. E para ser honesto com você, eu realmente nunca tinha experimentado este material eletrônico antes. Eu realmente adorei Madeon garoto que é um DJ, mas ele acrescenta música e ele realmente joga para a platéia. Eu achei ele realmente brilhante. Eu tive a chance de falar com ele depois.
Mas eu sou o tipo de cara que compra dois ou três novos álbuns por semana. Eu passo muito tempo na esteira para ficar em forma nos dias de hoje, assim que eu gosto de ouvir novos registros quando estou na esteira. E também eu tenho um monte de amigos que me enviam suas listas de reprodução. Os outros músicos da minha banda e meu produtor, que fez um trabalho impressionante neste disco, sempre me dão coisas para ouvir. Sempre me inspira. Qualquer coisa de novo eu gosto de pegar e escutar e então eu tenho a minha dieta clássico de blues antigos que eu trago para fora do armário também, você sabe?
RSM - Este é um projeto solo, e não um projeto paralelo. Você começa a assumir o papel controlador. No Bon Jovi não é assim, há uma democracia, todos decidem?
RS - No final do dia, Jon tem que dar a a palavra final, ele tem que dar a última palavra. Então eu quero dizer, mesmo do ponto de vista escrito, essencialmente, estou realmente escrevendo para Jon realmente cantar aquelas letras. Mas, felizmente, nós crescemos cinco quilômetros de distância um do outro, um par de anos de distância, no mesmo lugar, o mesmo tipo de ética de trabalho de Nova Jersey e coisas assim. Temos um território, por isso é bastante fácil. Mas, obviamente, quando eu estou fazendo um álbum assim, como você disse, as palavras para mim são sem liberadas sem consultas, porque eu quero ter a chance de contar a minha história aqui.
E também acho que era importante para mim como eu estou crescendo - porque eu sempre acho que estou crescendo e eu ainda penso em mim como uma criança - [é que] eu espero que eu vou ser capaz de mudar a perspectiva das pessoas a respeito de quem eu sou. Como vocalista, como um artista em seu próprio território, longe da banda. Porque eu acho que a minha música também tem seu mérito e acho que tem muito a oferecer às pessoas.
Eu tive uma visão muito, muito interessante do planeta nos últimos 30 anos, excursionando excessivamente como eu venho. E a música é coisa mais evocativa, força transformadora na humanidade. Eu vi em primeira mão. Eu já vi isso em todo o mundo, como ele se conecta as pessoas. Eu estou esperando que minha música possa ser uma parte dessa energia toda.
RSM - Uma última pergunta, algo que eu tenho que perguntar: Alec John Such deixou o Bon Jovi em 1994. Hugh McDonald no baixo tem sido tratado como titular desde então, mas ele é raramente aparece em qualquer uma das fotos oficiais, nem ele está listado como um membro oficial. Já são dezoito anos para ele, é ele parte finalmente da irmandade?
RS - Ele está exatamente onde ele está agora. É exatamente onde ele entrou, mas ele é obviamente um pedaço precioso do que a banda é. Eu acho que Jon só quer manter a integridade dos cinco rapazes que começaram esta unidade e é isso que ele é.
http://elviriinha.tumblr.com/post/29651408273/versao-para-o-portugues-da-otima-entrevista-do-richie
RSM = Rolling Stone Magazine
RS = Richie Sambora
Como um dos fundadores do Bon Jovi, o guitarrista Richie Sambora tem feito tudo para viver de acordo com o que se espera de sua função. Ele é toca seus solos nos estádios de todo o planeta. Casou e se divorciou de uma famosa atriz (Heather Locklear), foi para a reabilitação e experimentou todos os excessos, armadilhas e regalias do estrelato internacional. Como diz a canção, ele viu um milhão de rostos e abalou a todos.
No entanto, Sambora às vezes é retratado como o Robin para o Batman Jon Bon Jovi, o Watson de Sherlock Jon. Agora que o Bon Jovi tem algum tempo de inatividade entre álbum e ciclos turísticos, Sambora está em uma jornada pessoal com uma bem merecida deferência no momento de lançar seu terceiro álbum solo, Aftermath of the Lowdown, no próximo dia 18 de Setembro. Pela primeira vez em sua carreira de 30 anos, Sambora fechou contrato com uma gravadora independente, Dangerbird, em vez de ficar com as grandes (Bon Jovi ficou com a Universal Music Group, a casa dos álbuns anteriores Sambora solo).
Sambora conversou com a Rolling Stone sobre o seu projeto para lançamento do novo álbum, afirmando a sua independência ao mesmo tempo que permanece totalmente alinhado com sua lendária banda.
RSM - Aftermath é um álbum totalmente diferente do que seus álbuns solo anteriores.
RS - Estou muito, muito feliz com este álbum. Quando você está fazendo um registro, você tenta conseguir estilisticamente o que se encaixa em você. Como um casaco velho e bom, você sabe o que quero dizer? Com este álbum, eu consegui isso. Eu me sinto realmente muito bom. O motivo de chamá-lo de Aftermath of the Lowdown é porque quando você dá a alguém o lowdown, que é a verdade. E quando você diz a alguém a verdade, há uma consequência a ele. Então, as músicas são as consequências da minha história particular, da minha experiência de vida na última década.
RSM - Bon Jovi recentemente voltou de uma incrível turnê mundial, extremamente bem sucedida. Você está enchendo estádios ao redor do globo. Em que ponto você começou a perceber que tinha material para um álbum solo?
RS - Eu realmente não comecei a escrever até que a turnê acabou. Nós fizemos uma turnê mês mamute 18 meses, 52 países. Os primeiros 12 meses já foram chamados de maior turnê no planeta, que foi bastante surpreendente. Na verdade, você sabe, eu cheguei em casa, tirei férias de 10 dias com minha filha, e eu voltei para minha casa e eu estava extremamente excitado e eu sabia que ia ser o meu momento. Então, ali mesmo, eu comecei. Eu não sabia o que ia acontecer. Eu apenas disse: “Você sabe, eu vou começar a escrever algumas músicas e ver o que acontece.” Uma vez que eu comecei a escrever, eu realmente gostei do material e que era autêntico, apaixonante e honesto. E é isso que faz um registro muito bom. Então, houve um pouco de mágica acontecendo. Construir a base desse álbum, obviamente, foi o processo de escrita.
RSM - As letras são muito sinceras. Você tem: “Todo sofrimento é uma bênção / Cada queda foi um começo.” Eu sei que você pensou nesta como título para o álbum, qual foi a intenção ao fazer um álbum tão intensamente pessoal?
RS - O que eu encontrei, curiosamente, através dos altos e baixos da minha vida na última década desde que fiz meu disco solo, e todas as coisas que eu passei na minha vida na última década - este disco é basicamente sobre minhas coisas. E o que eu realmente descobri é que meu material é bastante universal. As coisas que eu passei não são de outro planeta. As coisas que eu passei, qualquer um pode passar em suas vidas e eles provavelmente irá ocorrer o mesmo que ocorreu comigo. Altos e baixos e coisas assim. Então eu realmente senti que todo mundo pode se relacionar com essas letras e se sentir nelas. No final da minha caminhada, quando eu olhei para trás, este álbum é o que eu realmente encontrei.
RSM - Você está absolutamente certo, exceto, talvez, de “Seven Years Gone” por causa do número específico de anos. Aquele é sobre sua ex-esposa?
RS - Cerca de sete anos atrás, a vida para mim começou a ter tipo de um pouco de um mergulho no abismo. Eu estava me divorciando, meu pai estava morrendo de câncer naquele momento, assim que as coisas estavam definitivamente em um período de transformação na minha vida. E então de repente, olhei para cima, quando comecei a escrever este registro, e eu disse: “Uau! Sete anos se passaram!” E realmente passou muito rapidamente. Comecei a pensar sobre a transferência de tempo. Meu Deus, é como se, de repente, eu estou neste ramo há 30 anos e todo o material incrível que aconteceu comigo. Então eu acho que era uma espécie de reflexão sobre todo o tipo de coisa, e eu acho que ninguém pode se relacionar com isso. É pessoal!
Você sabe o que mais eu encontrei durante o making of do disco? Dor e luta são situações necessárias e desafiadoras como são necessárias, para que você possa realmente encontrar a sua liberdade e seguir em frente. A mensagem essencial desse álbum é a liberdade. Uma música como “Taking a Chance na Wind” - sobre “Abrir as velas / E, me arriscando com o vento” - é tudo sobre o risco. Mas, é como as pessoas me perguntam: “Por que você faz este registro, Richie? Não era um risco fazer tal registro?” E eu digo: “Teria sido um risco não fazer este registro.” Eu tive que começar este material. Foi uma coisa catártica para mim fazer este álbum. E também, apenas para expressar a minha individualidade longe da banda.
Eu acho que é provavelmente por isso que eu fui com uma gravadora independente. É por isso que eu fui com Dangerbird. Tudo isso sobre a “içar velas” - a independência. Isso é o que eu queria, sabe? Eu queria a independência de coisas que eu sabia antes.
RSM - Quando eu ouvi pela primeira vez algumas dessas músicas, soaram como eles saíram de congestionamentos. Há esse frescor e rapidez com que se sente como um grupo de músicos no estúdio tocando em seus corações.
RS - Obrigado. Era exatamente assim. No final do dia, eu estava tentando capturar a minha independência através desta música. Eu adoro fazer parte do Bon Jovi e eu vou, obviamente, continuar com a banda e vai ser divertido. Mas quando você pode realmente se libertar como um indivíduo e tem a grande oportunidade de entrar e fazer um registro como este, onde, como você disse, um cara como eu … Eu realmente não me importo com a imprensa. Eu não quero parecer um idiota, mas eu não me importo com a imprensa. O que eu me importo com está tendo uma oportunidade artística como esta.
RSM - É um álbum de rock clássico em um sentido. Há metal, há rock, há blues - os elementos. É um tipo de música atemporal. Mas eu sei que você tem uma filha adolescente. Ela te mantem atualizado com novas músicas e novos estilos como, por exemplo, material eletrônico?
RS - Ah, cara é isso mesmo. Este novo recorde também definitivamente soa moderno. Os caras que eu jogo com são mais jovens do que eu; tenho a certeza disso. Então, acrescentamos muito de um jovem sabor e minha voz soa realmente mais jovem do que eu.
Minha filha é uma parte essencial do meu processo de audição, ela me atualiza o tempo todo. Fomos a Coachella este ano juntos. Eu fiquei para os três dias inteiros e viu tudo. Foi uma loucura. E para ser honesto com você, eu realmente nunca tinha experimentado este material eletrônico antes. Eu realmente adorei Madeon garoto que é um DJ, mas ele acrescenta música e ele realmente joga para a platéia. Eu achei ele realmente brilhante. Eu tive a chance de falar com ele depois.
Mas eu sou o tipo de cara que compra dois ou três novos álbuns por semana. Eu passo muito tempo na esteira para ficar em forma nos dias de hoje, assim que eu gosto de ouvir novos registros quando estou na esteira. E também eu tenho um monte de amigos que me enviam suas listas de reprodução. Os outros músicos da minha banda e meu produtor, que fez um trabalho impressionante neste disco, sempre me dão coisas para ouvir. Sempre me inspira. Qualquer coisa de novo eu gosto de pegar e escutar e então eu tenho a minha dieta clássico de blues antigos que eu trago para fora do armário também, você sabe?
RSM - Este é um projeto solo, e não um projeto paralelo. Você começa a assumir o papel controlador. No Bon Jovi não é assim, há uma democracia, todos decidem?
RS - No final do dia, Jon tem que dar a a palavra final, ele tem que dar a última palavra. Então eu quero dizer, mesmo do ponto de vista escrito, essencialmente, estou realmente escrevendo para Jon realmente cantar aquelas letras. Mas, felizmente, nós crescemos cinco quilômetros de distância um do outro, um par de anos de distância, no mesmo lugar, o mesmo tipo de ética de trabalho de Nova Jersey e coisas assim. Temos um território, por isso é bastante fácil. Mas, obviamente, quando eu estou fazendo um álbum assim, como você disse, as palavras para mim são sem liberadas sem consultas, porque eu quero ter a chance de contar a minha história aqui.
E também acho que era importante para mim como eu estou crescendo - porque eu sempre acho que estou crescendo e eu ainda penso em mim como uma criança - [é que] eu espero que eu vou ser capaz de mudar a perspectiva das pessoas a respeito de quem eu sou. Como vocalista, como um artista em seu próprio território, longe da banda. Porque eu acho que a minha música também tem seu mérito e acho que tem muito a oferecer às pessoas.
Eu tive uma visão muito, muito interessante do planeta nos últimos 30 anos, excursionando excessivamente como eu venho. E a música é coisa mais evocativa, força transformadora na humanidade. Eu vi em primeira mão. Eu já vi isso em todo o mundo, como ele se conecta as pessoas. Eu estou esperando que minha música possa ser uma parte dessa energia toda.
RSM - Uma última pergunta, algo que eu tenho que perguntar: Alec John Such deixou o Bon Jovi em 1994. Hugh McDonald no baixo tem sido tratado como titular desde então, mas ele é raramente aparece em qualquer uma das fotos oficiais, nem ele está listado como um membro oficial. Já são dezoito anos para ele, é ele parte finalmente da irmandade?
RS - Ele está exatamente onde ele está agora. É exatamente onde ele entrou, mas ele é obviamente um pedaço precioso do que a banda é. Eu acho que Jon só quer manter a integridade dos cinco rapazes que começaram esta unidade e é isso que ele é.
Entrevista de Richie Sambora para a Rolling Stone!!
Segue entrevista completa do nosso querido Richie Sambora para a revista Rolling Stone onde ele fala da expectativa para o lançamento de seu novo álbum solo Aftermath of the Lowdown e os últimos acontecimentos de sua vida. Vale a pena conferir!!
Obs: Como a matéria é bastante extensa e a tradução demoraria bastante para ser feita, postamos o conteúdo na íntegra para matar a curiosidade da galera e sugerimos que façam a tradução em partes pelo Google Translator, para facilitar a compreensão enquanto providenciamos a tradução completa da entrevista.
By Benjy Eisen
August 17, 2012 11:00 AM ET
However, Sambora is sometimes portrayed as the Robin to Jon Bon Jovi's Batman, the Watson to Jon's Sherlock. Now that Bon Jovi has some downtime between album and tour cycles, Sambora is stepping into his own well-deserved spotlight with his third solo album, Aftermath of the Lowdown, out September 18th. For the first time in his 30-year career, Sambora signed with an independent label, Dangerbird, instead of sticking with the majors (Bon Jovi has stayed with Universal Music Group, home of Sambora's previous solo albums).
Sambora chatted with Rolling Stone about his master plan for his new album and asserting his independence while staying fully aligned with his legendary main band.
Aftermath is a totally different animal than your previous solo albums.
I'm very, very happy with this record. When you're making a record, you try to achieve stylistically what fits on you. Like a good old coat, you know what I mean? With this record, I've achieved that. I feel really very good. The reason I called it Aftermath of the Lowdown is because when you give somebody the lowdown, that's the truth. And when you tell somebody the truth, there's an aftermath to it. So the songs are the aftermath of my particular story, of my life experience over the past decade.
Bon Jovi recently came back from an incredible, extremely successful world tour. You were selling out stadiums around the globe. At what point did you start getting material together that was specifically for a solo album?
I really didn't start writing until the tour was over. We did a mammoth 18-and-a-half month tour, 52 countries. The first 12 months was named the biggest tour on the planet; that was pretty amazing. Actually, you know, I got home, I took a 10-day vacation with my daughter, and I came back to my house and I was extremely energized and I knew that was going to be my window. So right then and there, I started. I didn't know what was going to happen. I just said, "You know what, I'm going to start writing some songs and see what happens." Once I started writing, I really liked the material and it was authentic, passionate and honest. And that's what makes a really good record. So there was a bit of magic happening right off the bat. Building the foundation of this record, obviously, was the writing process.
The lyrics are very heartfelt. You have, "Every heartache's a blessing/ Every knockdown was a start." I know you touched upon this with the album title, but did you intentionally set out to make a record that was so intensely personal?
What I found, interestingly enough, through the ups and downs of my life over the past decade since I made my other solo record, and all the stuff that I've gone through in my life over the past decade – this record is basically about my stuff. And what I really found out is that my stuff is pretty universal. The stuff that I've gone through isn't that alien. The stuff that I've gone through, anybody can go through in their lives and they probably will. Ups and downs and things like that. So I really felt like everybody can relate to these lyrics and make them their own. At the end of it, when I looked back on it, that's really what I've found.
You're exactly right except, perhaps, for "Seven Years Gone" because of the specific number of years. That one's about your ex-wife?
About seven years ago, life for me started to take kind of a little bit of a dip. I was getting divorced, my father was dying of cancer at that point in time, so things were definitely at a transformative period in my life. And then all of the sudden, I looked up, when I started writing this record, and I said, "Wow! Seven years gone!" It really went by very quickly. I started to think about the transference of time. My God, it's like, all of the sudden, I've been in this business for 30 years now and all the amazing stuff that's happened to me. So I guess it was kind of a reflection on all that kind of stuff, and I think anybody can relate to that.
You know what else I found during the making of the record? Pain and struggle are necessary, and challenging situations like that are necessary, for you to actually find your freedom and move on. The essential message of this record is freedom. A song like "Taking a Chance on the Wind" – about "Raising my flag/ And taking my chance on the wind" – it's all about risk. But, it's like, people ask me, "Why'd you make this record, Richie? Wasn't it a risk to make such a record?" And I say, "It would've been a risk not to make this record." I had to get this stuff out. It was a cathartic thing for me to do this album. And also, just to express my individuality away from the band.
I think that's probably why I went with an independent record company. That's why I went with Dangerbird. All this about "raising my flag" – independence. That's what I wanted, you know? I wanted independence from stuff that I knew before.
When I first heard some of these songs, they sounded like they came out of jams. There's this freshness and immediacy to it that feels like a bunch of guys in the studio playing from their hearts.
Thank you. That's what it was. At the end of the day, I was trying to capture my independence through this music. I love being in Bon Jovi and I'm going to obviously continue with that band and it's going to be fun. But when you can actually break free as an individual and have the great opportunity to go in and make a record like this, where, like you said, a guy like me... I don't really care about the press. I don't mean to sound like an asshole but I don't care about the press. What I do care about is having an artistic opportunity like this.
It's a classic rock album in a sense. There's metal, there's rock, there's blues – the elements. It's a timeless kind of music. But I know you have a teenage daughter. Does she keep you updated with new music and new styles like, for instance, electronic stuff?
Ah, bro, check it out. This new record also definitely sounds modern. The guys that I play with are younger than me; I made sure of that. So we added very much of a younger flavor and my voice actually sounds younger than I am.
My daughter is an essential part of my listening process; she turns me onto stuff all the time. We went to Coachella this year together. I stayed for the whole three days and saw everybody. It was a blast. And to be honest with you, I had never really experienced this electronica stuff before. I really took a shining to this kid Madeon who's a DJ but he adds music and he really plays to the crowd. I thought he was really brilliant. I got a chance to talk to him afterwards.
But I'm the kind of guy [where] I buy two or three new records per week. I spend a lot of time on the treadmill staying in shape these days, so I like to listen to new records when I'm on the treadmill. And also I got a lot of friends that send me their Spotify playlists. The other musicians in my band and my producer, who did a stunning job on this record, is always giving me stuff to listen to. Always inspires me. Anything that's out new I like to pick up and listen to and then I've got my classic diet of old blues that I bring out of the closet too, you know?
This is a solo project, not a side project. You get to assume the role of dictator. In Bon Jovi, does Jon assume the dictator role or is it a democratic process that you all get to participate in?
At the end of the day, Jon has to be out there; he has to be the mouthpiece. So I mean, even from a writing standpoint, essentially, I'm really writing for Jon to actually sing those lyrics. But luckily, we grew up five miles away from each other, a couple years apart, in the same place, the same kind of blue-collar work ethic of New Jersey and stuff like that. We have a lot of common ground, so it's quite easy. But obviously when I'm making a record like this, like you said, the words for me are uncensored because I get a chance to tell my story here.
And also I think what was important to me as I'm growing up – because I always think I'm growing up and I still think of myself as a kid – [is that] I hope I'm going to be able to change people's perspective as to who I am. As a lead vocalist, as an artist in his own right, away from the band. Because I think that my music also has merit and I think that it has a lot to offer people.
I've had a very, very interesting view of the planet over the last 30 years, touring as excessively as I have. And music is the most evocative, transformative, connective force in humanity, man. I've seen it firsthand. I've seen it all over the world, how it connects people. I'm hoping that my music can be a part of that whole energy.
One last question, something I just have to ask: Alec John Such left Bon Jovi in 1994. Hugh McDonald has handled bass duties since then, but he's rarely in any of the official photos nor is he listed as an official member. Eighteen years into it, is he finally part of the brotherhood?
He's exactly where he is right now. It's exactly where he came in, but he's obviously a treasured piece of what the band is. I think that Jon just wants to keep the integrity of the five guys that started this unit and that's what it is.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Richie Sambora concede entrevista para o Wall Street Journal!!
Hoje, Richie Sambora postou em seu Twitter uma foto onde estava sendo entrevistado pelo Wall Street Journal.
Fonte: www.twitter.com
Foto do Jon no catálogo da Avon!!
Boa noite, Jovifriends, td BON??
Segue uma foto que está circulando pelas redes sociais do nosso querido Jon no catálogo da Avon para o lançamento do perfume Unplugged For Her nos EUA.
Não sei se esta imagem é oficial (estou aqui caçando a informação), mas na dúvida, a gente já esparrama a novidade pra mulherada, né?
É cruzar os dedinhos para chegar logo ao Brasil. Coitadas das revendedoras, serão vítimas de milhares de roubos de catálogos, hahahahahaha!!
Beijovis Samborosos =)
Segue uma foto que está circulando pelas redes sociais do nosso querido Jon no catálogo da Avon para o lançamento do perfume Unplugged For Her nos EUA.
Não sei se esta imagem é oficial (estou aqui caçando a informação), mas na dúvida, a gente já esparrama a novidade pra mulherada, né?
É cruzar os dedinhos para chegar logo ao Brasil. Coitadas das revendedoras, serão vítimas de milhares de roubos de catálogos, hahahahahaha!!
Beijovis Samborosos =)
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Fãs convencem Sambora a mudar seu novo look!!
Os fãs do Bon Jovi e de Richie Sambora ficaram surpresos ao ver o novo visual de Sambora e através de redes sociais deram suas opiniões (contra) sobre a sua nova cor de cabelo. No final, foi tanta pressão que Richie declarou pelo Twitter: "uma grande porcentagem de garotas está falando sobre o meu cabelo. Voltarei para o outro então. Foi apenas por diversão".
Richie parece ter entendido que aquele tom de tintura não se encaixa e vai voltar para seu antigo visual. Depois de um tempo, voltaram a comentar seobre o seu novo visual redes sociais e Sambora se manifestou novamente pelo Twitter: "OK, parem de falar do meu cabelo ... vamos falar sobre minha música nova... "
Já que é assim, vamos parar de comentar sobre o novo look do King =(
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
Tradução e adaptação: Equipe O Surto Bonjoviano
Fotos de Jon e Richie em Hamptons!!
Seguem algumas fotos da apresentação de Jon Bon Jovi e Richie Sambora no Apollo Hampton Theatrer, que rolou no último dia 11/08.
Fonte: http://www.crushmagazine.es/
domingo, 12 de agosto de 2012
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